martes, 29 de noviembre de 2011

Introduccion a la antigua tradicion de Sanacion Esenia

 

El sistema Codigo Energetico de Sanacion Natural "Aleph", es un conjunto de practicas terapeuticas que el practicante debe llevar a cabo.

La primera practica se conoce como "Ascesis" y tiene por objetivo aumentar la vibracion energetica del terapeuta con la finalidad de armonizarlo con la Energia Universal y es previa a su iniciacion como terapeuta de 1º Nivel.
 
La segunda practica consiste en el estudio, iniciacion, y practica terapeutica del 1ºNivel de "Aleph"

La tercera practica consiste en la disciplina Yoga de movimiento, respiracion y autosuficiencia energetica que tiene por objetivo dotar al terapeuta del orden energetico necesario para el ejercicio del 2º Nivel de "Aleph" o nivel mental de la practica terapeutica.
 
Cuarta practica de Estudio, iniciacion y practica terapeutica del 2º Nivel de "Aleph"

5º Accion. Talleres de Gnosticismo, e informacion.

6º Accion. Maestria de "Aleph"

7º Accion. Sanacion por el agua. Practica terapeutica ejercida por Maestro,   mas alla del Nivel de Maestria.
 

OS 24 PORTAIS PORTUGUESES MENORES

Os 24 portais portugueses


 

DESCOBRIMENTOS PORTUGUESES

OS 24 PORTAIS PORTUGUESES MENORES

André Louro de Almeida

Conheça o site "Iridia Lumina"de André Louro de Almeida



A situação pede que aqueles seres que adquiriram um certo grau de autonomia e de liberdade superem a dúvida em relação à sua luz. Uma vez que cada um de vós terá que lidar com dezenas ou centenas de pessoas individualmente, a fase em que o ser duvida de si está consumada. Essa fase terminou porque esse luxo psicológico é incompatível com o sofrimento neste momento na situação mundial.
Quando um ser que é luz começa à procura da sua própria luz, claro que não a encontra porque o acto de perguntar “onde é que eu estou no caminho” ou “onde é que está a minha luz” é um acto de retorno da corrente de doação de si aos outros.

Geralmente quando um ser está em busca de perceber onde é que está a sua luz, à sua volta há um cenário de pessoas que precisam dele. Isto tem como ponto de partida a dúvida em relação a si mesmo, à sua capacidade, à sua autoridade, à sua legitimidade para ser o que ele é no plano mais verdadeiro, mais sagrado, mais límpido de consciência a que ele já tem acesso.

Estabilizar a consciência nesse planalto e não procurar adaptar a sua luz às sombras, à relatividade histórica do tecido socio-cultural. O planeta, a situação que está montada não ganha nada com a nossa adaptação, neste momento. É a humanidade que está sendo chamada a adaptar-se aos 144.000 enviados Melkizedeque que já estão encarnados.

A disciplina de um ser que opera como uma correia de transmissão entre a verdade e a relatividade, trata-se de permanecer na luz e é na proporção, na forma, com elegância e com a autonomia com que tu permaneces na luz, que a humanidade se pode ir adaptando às rampas vibratórias da fase de resgate em que nós nos encontramos.

Se algum ponto que não pode continuar a consumir a nossa energia psíquica, que é a energia que a alma coloca nos corpos subtis diariamente, é a interrogação de: quando; onde; porquê. Trata-se de estar em consciência, humilde perante o facto inamovível de que tu és um enviado. Poder estar perante o facto Melkizedeque essencial de que o campo onde nós existimos é um campo especial, construído para permitir uma aceleração vibratória mais rápida, e uma assunção do amor mais profunda e mais integral. É a única humildade necessária, é um indivíduo deixar-se absorver nesse campo especial que está em torno dele. Trata-se de uma vibração ligada à própria consciência Melkizedeque e essa malha em torno da Terra inteira é especial e começa por apanhar os 144.000. Eles precisam de se fixar num ponto da malha.

O que é belo é que a malha é um algoritmo de vibrações no qual cada ponto da malha é ocupado por um desses seres e tem lá o teu nome (não o nome deste planeta), tem lá a tua insígnia de fogo.

Para que um indivíduo se encontre na sua vocação central e para que os dias deixem de ser esta crónica de pó e passem a ser uma crónica de ouro, ele precisa desta humildade, de aceitar ser integrado no ponto da malha Melkizedeque que lhe corresponde.

Esta dúvida vem do facto de que a nossa luz está a ser controlada por dois factores básicos. Um desses factores é a forma-pensamento e a sua contraparte energética que o grupo interessado em controlar os assuntos humanos mantém na Terra.

Esse campo energético forma uma grelha que atrofia a vida das glândulas, controla as sinapses cerebrais, controla o tipo de chamas que as células nervosas conseguem criar, controla a gramática angélica na nossa matéria cerebral, controla a forma como a luminosidade dos nossos pensamentos opera, controla as hormonas. Como é uma malha cinergética nós chamamos-lhe matriz.

Essa matriz de controle está condicionando a nossa luz. A luz que nós já recebemos do alto é atrofiada por essa matriz.

O 2º factor básico é a própria Hierarquia, ela não permite que um ser tenha acesso total à luz que ele é. Isto é, a matriz de controle limita e a Hierarquia regula.

A Hierarquia não permite que toda a tua luz possa eclodir porque o despertar, o energizar de servidores avançados é sempre sincronizado. Hoje não há servidores que sejam acelerados num grau muito para além do horizonte dos 144.000, eles evoluem sincronizadamente.

Estes Guerreiros (os 144.000) têm a sua luz regulada, comprimida, contida pelo seu Eu Superior e pela Hierarquia, enquanto os outros vão tendo tempo para se adaptar à luz que já está presente.

A Humanidade como um todo precisa de assimilar que, sem que ninguém tenha dado por isso, nasceu um avatar composto por milhares de seres.

Se Herodes já teve problemas em conseguir liquidar Um, imagina 144.000! E este avatar vai-se levantar no horizonte.

Os que estão em Portugal (cerca de 3.500) vão ser instruídos em profundidade para trabalhar com o Sagrado Coração de Maria. Esta expressão é só uma forma de nós compreendermos a vibração, a postura, o modelo psicológico/energético da vibração crística que está destinada a descer ao mundo através deste espelho que é Portugal. Esta vibração crística (um dos níveis do amor do Cristo) precisa de chegar ao campo consciente e ao mundo através desse grupo de seres que está encarnado em Portugal que tem como tarefa imediata instalar na sua personalidade, no seu 3º Raio, o Sagrado Coração de Maria.

Para que os 24 portais menores de Portugal possam ser activados existe uma matriz (Matriz de Portugal) que é a área de trabalho dos enviados que estão em Portugal. Essa matriz é composta por 4 factores principais e um quinto. O primeiro factor da Matriz de Portugal são 24 portais menores que se encontram no território continental português e que são o primeiro arranque para a elevação do princípio luminoso, o 3º aspecto da divindade, no éter, das glândulas, do sangue, do inconsciente colectivo deste país.

A primeira etapa é de reconhecimento destes 24 portais menores e de aprender a trabalhar com um portal menor e a postura, o ângulo, a argamassa psíquica, a forma de estar perante isto é o que nós estamos chamando “Sagrado Coração de Maria”.

Quando os 3.500 aqui em baixo assumirem a vibração do Sagrado Coração de Maria, dizemos que os portais menores foram despertos, passaram de potenciais a activos.

Não é uma coisa de ir à zona acordar o portal, porque quase sempre que um indivíduo tem uma intenção consciente, ou ela foi semeada do alto ou foi captada do consciente colectivo que é uma caixa de ressonância que multiplica significados, e as coisas andam vagando pelo ar e a pessoa capta isso do consciente colectivo. Trata-se apenas de uma fotocópia captada e multiplicada dezenas de vezes.

Estes 24 portais menores formam a base receptora, são como cálices que irão receber a radiação principal dos 3 portais maiores que também existem em Portugal. Um no sul, outro no centro e outro no norte do País. Esses portais maiores recebem o fogo, o impulso, a luz, a vida directamente do centro, na Terra, que guarda, do início até ao fim (Alpha/Omega), a nossa ligação com os Elohim. Eles estão emanando constantemente a sua imensa força, o seu imenso amor, o seu optimismo intergaláctico maciço para baixo porque é a natureza d’Eles.

Essa emissão percorre a Árvore da Vida (os condutos vivos de Deus ao longo dos braços da galáxia) e sustenta a vida nos planetas. No nosso caso deixou de estar disponível para toda a humanidade e essa emissão, a vibração oriónica e metatrónica dos Elohim está concentrada no par Shamballa/Miz Tli Tlan e essa Câmara acumula, constantemente, a presença pura da divindade com o seu poder absolutamente revolucionário, curativo radical, e com o seu poder de amor insuportável e avassalador. Esse poder, esse aspecto, essa luz, esse amor são guardados em Shamballa/Miz Tli Tlan e é retransmitido para Lis.

Em Lis ele é adaptado ao Homem porque esta força criadora Elohimica é demasiado potente para a consciência humana e Lis adapta, protege, ajusta essa imensa radiação ao Homem, mas Lis tem estado num ciclo de ocultação e de contenção. A partir de um certo momento isso termina e a primeira fase do processo de despertar de Lis passa pela activação destes 24 portais menores. Eles lidam com os 1º, 2º, 3º e 4º planos etéricos, lidam com o transporte da energia cósmica superior para os níveis mais próximos da nossa consciência (físico, emocional, mental). Eles espelham esses 24 portais menores e só quando eles tiverem uma vibração acelerada é que o grande portal central de Portugal pode ser desperto e, então, falamos do Cristo.

Primeiro a energia da Mãe vem preparar uma matriz portuguesa para a vinda do Filho e o portal principal, que permanece desconhecido, é mesmo, directamente, uma emanação da consciência crística de Orion da qual nós somos filhos. É uma emanação directa dessa consciência que depois se espalha pelos 24 portais que estão ligados a 24 padrões dos descobrimentos que foram espalhados pelo mundo inteiro durante as descobertas.

Os padrões dos descobrimentos, como sabemos, são uma peça mineral que contém uma coluna, um capitel, uma base e uma cruz no topo do capitel.

Como todos os eventos profundos, os descobrimentos portugueses têm 7 níveis vibratórios: físico (foi uma aventura de navegação e cartográfica); emocional; mental (onde se instalaram algumas forças involutivas responsáveis pelo colonialismo e pelo imperialismo); intuitivo; espiritual; monádico. A partir do nível monádico não se pode falar de nenhum facto descrito historicamente, porque se passa para uma vibração indiscritivelmente alta.

O nível físico é o movimento de um povo sobre o oceano usando, basicamente, técnicas navais. Depois, o nível astral tem a ver com o desejo legítimo, perceptível, de explorar o desconhecido, inventar o mundo a partir da coragem de um povo. Este nível astral contém outras coisas: cobiça, ambição, tráfego, vontade de enriquecimento, mas também contém esperança, coragem, sentimento, ousadia e um sentimento latente de que nós não estamos sós, isto é, o mundo conhecido não era suficiente para descrever a situação global e, então, há aqui uma força astral, um desejo emocional de quebrar o desconhecido e conhecer mais.

Foi no nível mental que se instalaram agentes como a igreja católica e a monarquia que utilizaram os descobrimentos para os seus próprios fins. Portanto, nestes 3 níveis é perfeitamente condenável uma grande parte do funcionamento dos portugueses no mundo nessa aventura científica e histórica.

No nível intuitivo os descobrimentos foram um trabalho de amplificar uma mensagem, o Novo Testamento. De facto, a atrofia espiritual dos descobrimentos acontece com o domínio mental.

No nível espiritual os descobrimentos foram uma técnica de espalhar franciscanos pelo mundo. Eram basicamente franciscanos que eram levados a bordo das caravelas, que formavam centros espirituais (Ashrams) ligados à energia crísitica um pouco por toda a parte. É claro que outras ordens também e essas foram, em grande parte, as mais violentas na sua relação com os povos indígenas.

Em nível espiritual tratou-se de combinar fogos: o fogo do oriente com o fogo do ocidente; o fogo do norte com o fogo do sul; o fogo da Europa sofisticada com a energia telúrica e prânica de países onde a natureza impera, e assim sucessivamente.

No nível monádico os descobrimentos foram uma criação de Sanat Kumara por instrução directa do Logos Planetário para que uma rede subtil fosse criada no mundo inteiro. A decisão é no nível monádico e, além deste nível, é o Logos planetário que comunica a Sanat Kumara que as esferas de que Terra é composta, o psiquismo das nações, a qualidade do pensamento no mundo e a verdadeira necessidade astrológica, psicológica e do inconsciente colectivo, estavam prontas e amadurecidas para este tipo de acção (os descobrimentos).

É um pedido do Logos Planetário a Sanat Kumara e é um pedido de Sanat Kumara à Ordem de Maris que é a ordem que está por detrás da Ordem de Cristo que, por sua vez, desenvolveu, exotericamente, historicamente, os descobrimentos. Esta corrente viva desce em cascata até alimentar o próprio coração e esperança dos construtores, dos carpinteiros, dos marinheiros, isto é, da massa pura que trabalha a matéria.

Os padrões dos descobrimentos actuam no plano etérico. Eles têm uma base, uma coluna, um capitel com as 5 quinas e uma cruz no topo e foram espalhados várias dezenas desses padrões por todo o planeta. Quando os portugueses chegavam a uma praia uma das coisas que desembarcavam era essa peço de escultura, que colocavam, geralmente, sobre uma falésia, fundavam-na e firmavam-na ao chão.

Estes padrões são antenas no plano etérico para uma malha que cobrirá o planeta inteiro e que é especificamente a malha ou a Matriz de Portugal.

Fernando Pessoa dizia que a vocação de Portugal é “tornar-se toda a gente e toda a parte”. Obviamente que quando esta malha se tornar viva e despertar, porque ela está adormecida, Portugal, enquanto partícula consciente, também se começa a dissolver. Portugal realiza-se pelo seu auto sacrifício, como, aliás, tudo o que é crístico. Quanto mais se aprofunda a missão e o trabalho profundo de Portugal, menos Portugal fica para estudar. Quanto mais ao longe se vê a questão da missão de Portugal, mais se fala da missão de Portugal mas, quando tu entras no assunto, Portugal desaparece, não é mais assunto.

Estes padrões foram energizados com uma corrente extremamente forte pela Ordem de Maris, pela maçonaria local e pelo iniciado que estava encarregue de todo o processo e que nós ainda chamamos Henrique.

Esta emantação dos padrões dos descobrimentos foi feita em sincronia com potentes rituais templários na zona de Tomar (zona colocada na vertical sobre Lis).

Ao mesmo tempo que os pedreiros esculpiam os padrões em pedra, baterias de oração franciscanas e templárias preenchiam aquela pedra com a vibração crística. Ou seja, os padrões dos descobrimentos são pedra no plano físico, mas têm uma tremenda luz nos níveis internos. São sondas, faróis espalhados pelo planeta inteiro à espera do sinal. Estes padrões formam uma malha no planeta todo porque os portugueses estiveram em toda a parte.

Estas colunas de pedra contêm um código vibratório que está adormecido, capaz de, uma vez desperto, irradiar a energia crística muito próximo do plano etérico que é o plano onde actua a vida das glândulas dos seres humanos, nomeadamente, o controle da agressividade e da violência. As nossas glândulas estão constantemente a produzir hormonas que estão ainda sob controle da matriz de controle que impede que, em grande parte, a paz e o amor que nós já somos se instale.

Os padrões formam uma rede de sonares que irão receber o influxo através de fios etéricos indestrutíveis, desde Tomar até ao planeta inteiro, mas não é o Tomar que nós vemos, é outro nível de Tomar, é uma realidade mais profunda.

Os servidores em Portugal têm a sua luz comprimida, por um lado pela matriz de controle e por outro lado regulada e protegida (porque Eles não sabem o que é que nós faríamos com a nossa luz porque a luz não é só lucidez, inteligência e clareza, também é poder atractor e psíquico, é magnetismo e isso tem que ser cuidadosamente preservado!).

A Hierarquia guarda a nossa luz para o momento em que o planeta precisar dela. Se um indivíduo tem a dúvida de que ele é luz, isso já obscurece a própria luz que estava fluindo, e ainda, a luz que tu sabes que és e não encontras, não te preocupes, ela está bem guardada. O que acontece é que existe uma enorme baixa de auto estima no momento em que um ser, que intuitivamente sabe qual é o seu coeficiente/luz e uma vez encarnado, não consegue recapitulá-lo, não o consegue exprimir, então, ele culpa-se a si mesmo por isso, rejeita a sua personalidade como um todo e anula-se psicologicamente.

O facto de muitos de vocês já terem lidado com matrizes de luz, já terem sido sacerdotes/sacerdotisas atlantes, já terem tido consciência de como fazer vibrar o cristal muitas oitavas acima até ele se tornar uma entidade emanadora de vida e de cura, experiências de governo, experiências de responsabilidade de autonomia, de decisão, de verdade, foram bem mais livres do que são agora, essa escala de cada um de vós foi partida no final da Atlântida, ou foi remanejada, e hoje é como se vocês sentissem, por um lado a baixa auto estima de saberem que são muito mais luz mas não conseguem exprimi-la, e aquilo que conseguem exprimir parece um fragmento tão insignificante daquilo que nós realmente sentimos que somos, que isso produz auto rejeição.

Por outro lado a perca de poder, de competência e de lucidez desde a Atlântida até hoje, gera uma falta de auto confiança e crise de autoridade, ou seja, os 144.000 são seres que têm todas as bases para permanecer estáveis, firmes, de coração aberto sem impor o seu amor aos outros. Isto é fundamental não andar atrás do outro tentando perfumá-lo com o nosso amor porque pode ser que ele não goste daquele perfume ou não esteja ainda pronto.

Então, os 144.000 são os seres que têm a base para poder, em qualquer circunstância, funcionar como pilares calmos, estruturados, amorosos, silenciosos, sólidos perante qualquer evento, porque eles têm a sua psique fortemente enraizada num programa de ascensão colectivo que é infalível. É só o indivíduo estar atento à sua força maciva, ao seu amor inapto, ao seu poder natural, é só ele ter esta majestade, este método e observar a sua grande realidade interna e permitir que isso se possa instalar à superfície.

A baixa auto estima que tem a ver com a dificuldade de exprimir a luz que nós somos, tu podes ir pondo isso de parte porque uma parte é da responsabilidade da matriz de controle e a outra parte é responsabilidade da Hierarquia. Que nós somos co-responsáveis com a matriz de controlo, somos, e também somos co-responsáveis com a Hierarquia porque, como mónadas, somos parte dela, mas é importante que esta personalidade, com toda a sua beleza, formação e natureza perceba que ela não é ninguém, ela pouco pode fazer para a ampliação da luz excepto aspirar ao alto, desapegar-se daquilo que já não é para ela e entregar-se àquilo que ela sabe que é Maior.

ASPIRAÇÃO – DESAPEGO – ENTREGA

Depois há a fruição da luz que é a Alegria. Quando um ser pratica este triângulo anula a personalidade e a energia da alma é tudo o que uma pessoa procura desde que nasceu.

Esta baixa auto estima está relacionada com a desconfiança que não conseguimos exprimir essa luz porque para que ela se possa exprimir, tem de haver sincronia com os 144.000.

A falta de auto confiança e a crise de autoridade que as pessoas sentem para assumir a sua tarefa está enraizado no facto de que temos a memória da Atlântida onde tivemos muito maior poder, majestade, amplitude.

O que os Irmãos dizem é: “Entrega o teu passado e avança. Ocupa-te menos de ti e mais dos outros. Entrega o Carma à Hierarquia e recebe o Darma. Entrega o Carma e o Darma à Hierarquia e recebe o Serviço. Entrega o Carma, o Darma e o Serviço à Hierarquia e recebe a revelação final – o Desígnio”.

Trata-se de a pessoa desistir de resolver consigo, para si e por si o seu problema e abrir-se profundamente, depois deixar a abertura actuar, deixar a luz entrar. Nunca foi tão essencial o acto de abertura ao Alto. Estar aberto àquilo que nós sabemos que é maior do que nós.

A mente não é chamada para aqui. Se o ego diz: “mas eu quero brincar mais um pouco” deixa-o falar!

Nem que um indivíduo tenha que se atirar ao chão 15 vezes por dia até isto ficar impresso no seu campo electromagnético. Se o ego se revoltar está tudo bem, significa que o processo está avançado. Seria grave se ele não se revoltasse, essa revolta é sagrada uma vez que isto não são assuntos normais, uma vez que isto é a crise final do planeta. Isto é a situação crucial em que muito se perde e muito se ganha, uma vez que isto é o chamado à lucidez mundial. Se o indivíduo tiver que se deitar no chão 10 vezes por dia, deita! Ele faça o que quiser, mas é para o “OUTRO” descer e este é para receber o “OUTRO” e se o indivíduo não souber como é que se faz, que vá pelo físico, que se deite no chão de cabeça para baixo até que fique impresso no campo magnético a luz da alma.



Ninguém vai viver este processo e eu gostava de saber porquê. Porque eu estou a falar e as pessoas estão a dormir! Eu necessito de uma vibração de invasão do meu espaço: criativa, destrutiva, ambivalente.
O processo criativo implica polaridades e o emissor tem que sentir que as pessoas não estão simplesmente com os ouvidos abertos. O cérebro, coitado, tem de ficar a registar aquela onda sonora que o “outro” está ali a falar. Mas eu já nem estou cá... aliás, essa é a tendência, é para não estar cá, uma vez que o “homem” fala durante anos e não se cala, ele vai continuar a falar durante anos e não se cala, e não há perigo, em caso de dúvida vai-se até lá, porque ele está lá a falar interminavelmente, e como o “homem” não se cala, isto é um dado adquirido e, de repente, isto que deverá ser um processo de crescimento, de lucidez e expansão, pode-se transformar numa coisa cristóide em vez de crística e, de repente, estamos na missa outra vez.

Claro que uma pessoa tem um certo pudor e não vem para aqui com um balde de água atirar para cima de vocês, mas há alturas que é exactamente isso que apetece, chegar aqui e, em vez de falar, pegar em dois baldes de água e atirar um para a esquerda e outro para a direita e dá uma bela de uma electrocussão com a água fria em Janeiro e vamos todos molhados e chocados para casa a pensar o que é que deu na cabeça dele para nos invadir desta maneira. Mas é que ele já não tem mais forma de comunicar que...., pois..., um dia vai ter que ser com um balde de água!

E, a partir de um certo momento estes servidores começam a entrar em contacto com estes 24 portais e é a mónada que faz a ligação.

(...)


Estes são 12 dos 24 portais que são os pontos de recepção que, à medida que vão sendo activados pela Hierarquia e pelas nossas mónadas, a energia crística do portal principal pode ser desperta.

As glândulas são passivas em relação à pineal, é esta que emana a emissão principal.

Vamos observar que centenas de pessoas vão ser levadas, sem saber, vão ter sonhos ou estar em ressonância com estas regiões.

Estes 12 portais são os portais menores (receptores), o portal que deverá emanar a nota principal e que ilumina todos estes 24 pontos no País, o local físico, é prematuro falar sobre ele.

Se eu compreender que a falta de confiança e de auto estima tem a ver com o facto de a luz que tu és não puder ser desperta sem que o contingente que tu deves servir com essa luz tenha despertado também, nós ficamos muito mais serenos em relação à dificuldade de conciliar a memória cósmica que nós temos, que nós somos, com os factos psicológicos e existenciais aqui em baixo. Conciliar a memória cósmica de que são servidores nos planos profundos de ordens angélicas, de ordens de Mestres cósmicos, de ordens galácticas.

O facto de nós termos esta dificuldade bem profunda impressa em conciliar esta realidade tridimensional, o aprender a conciliar isto não tem a ver com o exercício de cair no chão sempre que for necessário, porque entretanto já se esqueceu do seu ser maior, antes pelo contrário, porque, cada vez que tu cais no chão, tu fazes uma perfuração na matriz de controle, uma vez que a matriz de controle é morna, subliminar e penetra nos 5 pontos dorsais da coluna vertebral (alta maior, medula oblongata, entre as omoplatas...).

Eu tenho que encontrar a minha forma de quebrar a matriz de controle, depois ela volta, porque é endócrina, é neurológica, é a nível das sinapses cerebrais, é no campo electromagnético onde os disparos acontecem, então, o indivíduo tem de continuar – tarefa do Guerreiro.

A tarefa do 1º Raio é a capacidade de persistir independentemente dos obstáculos. Cada ser tem a sua forma de encontrar a corrente eléctrica que ilumina o rosto, e é nesse estado que nós pudemos aproximar-nos do campo etérico dos portais de Lis.

Os portais lidam com éter e todos eles estão ligados com os padrões dos descobrimentos no mundo inteiro e isso forma a matriz de Portugal que é um dos instrumentos principais do Cristo.

Na sua aproximação ao planeta, essa corrente viva irá ancorar em vários pontos da Terra, mas a tarefa dos descobrimentos foi espalhar estas sondas e no momento em que se der a activação do portal principal, espalha-se pelos 24 portais menores e acende em todos os padrões a sua vibração interna. Parece uma história de encantar!!

Quando se trabalha a pedra há uma enorme quantidade de intenção criadora que fica impressa. Trabalhar dias para fazer uma escultura esotérica como os padrão dos descobrimentos, implica que uma intenção criadora firme fique impressa na pedra, e esses escultores tinham por detrás a energia da Hierarquia irradiando a vibração magnética que devia estar ali presente e que faz com que o objecto, como um talismã, tenha a capacidade de fazer arco com a sua fonte original que está em Tomar.

O ponto externo de controle da matriz de Portugal tem muito a ver com Dornes e Tomar. É ali que está a base que activa toda a matriz dos 24 portais menores mais os padrões dos descobrimentos no mundo inteiro, e o ponto mais interno é LIS.

Temos LIS/DORNES/TOMAR e, a partir daí, a sincronização com os 24 portais menores e com toda a matriz portuguesa espalhada pelo mundo.

Esses artefactos têm a capacidade de espalhar pelo planeta uma frequência electromagnética que acelera profundamente a dissolução do controle psicossomático, neurológico, sobre as sinapses e, portanto, a verdadeira liberdade do Homem.

O que pode acontecer é as pessoas nos próximos tempos serem levadas a estes portais. Há alguns que não foram aqui colocados por ser demasiado cedo. Eles estão ainda a ser percebidos pois a captação e percepção destes portais é o trabalho de várias pessoas.

Se eu for levado a uma destas zonas ou se a energia actuar, é muito importante eu tomar consciência que eu estou aqui porque a minha mónada está a usar os meus veículos, para, através do plano etérico, contribuir para o despertar deste portal.

É a pessoa chegar e ter consciência que foi ali levada pela mónada e não vai acrescentar nada senão ficar quieto. A engenharia angélica já está a tratar disto. Eu vim aqui porque a minha mónada precisa que os meus corpos estejam aqui para acelerar o processo. Então, o indivíduo senta-se e deixa o trabalho cósmico acontecer.

(...)
Uma vez chamado, o indivíduo chega ali, entrega-se à mónada e fica quieto rendendo-se completamente à energia da mónada. Existem mantras, invocações, trabalhos activos que podem ser feitos, mas nada se compara com o trabalho de chegar e render-se completamente à energia da mónada. Estar despejado de qualquer intenção excepto a de ser a expressão viva da LEI naquela zona, naquele momento, porque o portal é uma entidade que exige um incrível detalhe vibracional para ser aberto.

O resultado de um portal aberto é a irradiação de uma frequência que se sobrepõe à matriz de controle, anula certas frequências cerebrais na população da zona, interfere no pensamento, nos sentimentos, no sistema nervoso e, portanto, na capacidade de iluminação da Humanidade.

Um portal é um poro vivo entre duas dimensões. A activação de um portal está ligada ao 5º Raio – Precisão Vibratória. O portal só faz a ligação quando os que estão do lado de cá do portal têm exactamente a mesma vibração do que está do lado de lá do portal. Isso rompe a última membrana que separa as duas dimensões e o portal fica aberto espalhando a sua energia de uma forma imensa.

Às vezes nós vamos para uma zona dessas levando as nossas ideosincrasias espirituais, só que eu posso chegar ali e vibrar a minha personalidade espiritualizada e isso é um horror em comparação com o portal!!!

Esta rede de 24 portais é o lado, por enquanto oculto, da acção da energia crística que deverá descer em Portugal, porque cada um deste portais tem uma ligação a pontos específicos na Terra.

Quando um ser humano está vazio de si, ele primeiro tem que aprender que não tem nada a perder porque não ganhou nada, porque nada é dele (8 nobres verdades de Buda).

Quando um ser humano está vazio de si o céu e a Terra tocam-se. Quando um ser humano está vazio de si ele está preenchido por si, pela sua divindade viva e aí nós podemos dizer que o céu e a Terra se tocam e a Terra é curada.

O processo de aproximação a estes 24 portais dá-se no vazio, em nome do vazio para o vazio.

Tu vais, nesse processo, na entrega de ti ao vazio, tu ligas o céu e a Terra, o que equivale a dizer que contribuís-te para que esse portal se torne uma entidade viva e não uma entidade adormecida.



André Louro de Almeida

Transcrição de Alice Jorge

viernes, 18 de noviembre de 2011

Una “Stargate” o puerta estelar de Babilonia ?

Una “Stargate” o puerta estelar de Babilonia ? Que está sucediendo en Iraq ?. Buscamos respuestas.


3 julio, 2011

http://personal.telefonica.terra.es/web/jack/bruegel/cuadros/babel.jpg

                                La Torre de Babel, el Etemenanki del Esagila o templo del dios Marduk en Babilonia


Maestro Viejo’s no explica lo que sucede hoy día en la antigua Babilonia bajo el título: Misión..Antigua puerta del cielo de Babilonia.



En la llanura mesopotámica, conocida en el mundo antiguo como “El Sinar” o “el país de los dos ríos”, entre los caudalosos e impredecibles ríos Hidiequel (Tigris) y Éufrates (dentro de lo que hoy son los límites de Irak), se levantaba en el llano la incomparable y monumental urbe de Babilonia. Su nombre, según las inscripciones caldeas, era Bab-ilu, que significa “Puerta de Dios”; en griego se la conocía como Bab-ilu-on o Babilonia como la llamamos hoy . Sus restos se encuentran a unos 80 Km de la actual Bagdad; en una inmensa planta que ocupa una amplia superficie triangular.


Como toda ciudad en Mesopotamia, estaba construida alrededor de un ziqurat o torre templo. Hoy se duda si realmente eran edificios dedicados a alguna divinidad o eran tumbas reales, lo que sí se sabe es que funcionaban como observatorios astrales . También en el sitio de Babilonia se han encontrado restos de una de estas torres que las inscripciones han llamado Etemenenanki (caldeo “Casa del fundamento del cielo y la tierra)


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A continuacion transcribo una informacion aparecida en el sitio whatdoesitmean con fecha 10 de septiembre de 2.008 sobre una supuesta ‘Puerta Del Cielo’ abierta por tropas norteamericanas.Un muy extraño informe de las FSB (Fuerzas Rusas Especiales) está circulando en el Kremlin el día de hoy que dice que más de 20 soldados Estadounidenses pertenecientes a la División de Paracaidistas 101, del Batallón de la Policía Militar 716, del Ejército de los Estados Unidos asignada para proporcionar seguridad a la antigua ciudad Irakí de Babilonia y con base en la ciudad Irakí de Hilla, han cometido ‘suicidio masivo’ después de su intento por ‘enlazar’ lo que se describe como una antigua ‘puerta del cielo’ al Gran Colisionador de Hadrones.


En lo concerniente al suicidio masivo de los soldados Estadounidenses podemos leerlo en la prensa Iraní:”Fuentes Iraníes de seguridad han revelado que 21 tropas Estadounidenses han cometido suicidio dentro de una base de la fuerza aérea Irakí hace 27 días, informó el lunes la Agencia Fars News. Según estas fuentes, las 21 tropas fueron atendidas en un hospital pero únicamente cinco soldados han sobrevivido y están en condiciones críticas. Los oficiales de seguridad dijeron que utilizaron potentes narcóticos para quitarse la vida.Los cuerpos de las tropas Estadounidenses se deformaron de tal manera que tomaron el aspecto de momias de 5,000 años dijo un testigo.


Debe de notarse que los analistas Rusos de Inteligencia han reportado desde hace mucho tiempo que los intentos de las naciones Occidentales por reestablecer ‘contacto’ con sus antiguos dioses, y como lo habíamos reportado en nuestro informe de abril 16 de 2006, “Misterioso ‘Ritual’ Llevado a Cabo por las Fuerzas Militares Estadounidenses en Babilonia Causa Preocupación de los Lìderes Religiosos Ortodoxos Rusos y Musulmanes


fuentes:


http://explayandose.zoomblog.com/archivo/2008/09/14/misterioso-ritual-hecho-por-fuerzas-mi.html


http://cronicasubterranea.foroactivo.net/t7-puerta-del-cielo-de-babilonia


http://casadelangel-conocimientoyconciencia.blogspot.com/2011/01/2011canal-de-suez-portal.html


fuente del texto/maestroviejo.wordpress.com


http://www.diomedes.com/hmbabidibG.jpg


Recordemos el artículo publicado por Cherada los Estados Unidos invadieron Iraq para controlar la puerta estelar que allí permanece desde tiempos de la antigua Babilonia.



Este estudio proporciona un análisis exopolítico de las dimensiones políticas de una histórica presencia extraterrestre que es pertinente a Irak, y un ataque de apropiación guiado por los Estados Unidos.


Será discutido que las organizaciones clandestinas en competencia están luchando a través de los medios de poder para tomar control de antigua tecnología extraterrestre (ET) que existe en Irak, para prepararse para una serie inminente de acontecimientos que corresponden al “profetizado retorno” de una raza avanzada de ETs.


El Transbordador Espacial Columbia pudiera bien haber sido una víctima de alto perfil de tal guerra de poder prevista, para enviar un mensaje a las organizaciones clandestina basadas en los Estados Unidos, sobre la guerra de apropiación en contra de Irak.


Al conducir este análisis,


* este estudio examina la evidencia disponible de una presencia histórica ET en Irak
* luego aplica esta evidencia para entender mejor la actual y contemporánea situación política en Irak
* el estudio, entonces, analizará los motivos de los principales actores políticos en la guerra de apropiación en contra de Irak, conducida por los Estados Unidos
* el estudio concluye haciendo algunas recomendaciones políticas en cuanto a cómo responder al legado de una presencia ET en Irak y su relevancia política contemporánea


Introducción


En su abordamiento de 2003 de la Unión de Estados, el Presidente George W. Bush declaró,


“El peligro más grave que enfrenta los Estados Unidos y el mundo, son regímenes proscritos que buscan y poseen armas nucleares, químicas y biológicas.” (1)


En su discurso, el Presidente Bush elocuentemente expresó su principal motivación para lanzar una guerra de apropiación en contra de Irak, para prevenir “un día de horror como ninguno ha conocido alguna vez.”


Críticos de la política de apropiación, incluyendo el comentador político, Robert Fisk, sostienen que la inminente guerra conducida por los Estados Unidos en contra de Irak “no es acerca de ojivas químicas o derechos humanos: se trata de petróleo.” (2)


Según otro prominente comentador político, Michael Lind, la motivación está en la doctrina militar preventiva defendida por “neo-conservadores”, tales como el vice-ministro de Defensa, Paul Wolfowitz, a cuya visión política se le dio mayor importancia después del ataque del 11 de septiembre.(3)


La mayoría, si es que no todas las críticas de la motivación de la administración Bush de irse a la guerra se enfocan en una combinación de visión del mundo imperial por parte de los políticos conservadores en el poder en Washington, D.C., y los intereses corporativos que impulsan la agenda política de la Administración Bush.


Este documento ofrecerá un análisis político radicalmente diferente de los motivos de la administración Bush para irse a la guerra, y de las explicaciones ofrecidas por sus críticos. Se argumentará que el enfoque en cualquiera de los factores que apoyan una guerra de apropiación en contra de un Irak poseyendo armas de destrucción masiva, o en críticas en contra delimperialismo estadounidense y sus intereses corporativos, no están muy equivocados, pero simplemente reflejan un limitado paradigma político para entender las motivaciones detrás de la política del exterior de los Estados Unidos.


El paradigma político a ser usado en este papel está basado en la “Exopolítica”. (4)


Este paradigma comienza con la premisa que existe una presencia extraterrestre (ET) en la Tierra, cuyas organizaciones gubernamentales clandestinas han estado reteniendo conocimiento del público en general y de los oficiales públicos elegidos. En vez de estar siendo una “teoría de conspiración” infundada, con poca relevancia a asuntos de políticas contemporáneas, tales como una guerra preventiva en contra de Irak, será argumentado que un análisis exopolítico puede proporcionar un entendimiento más comprensivo de que es lo que motiva a la administración Bush a lanzar un ataque preventivo en contra de Irak.


La Exopolítica es un campo emergente de política pública, que está principalmente fundamentado en la evidencia presentada por una serie de fuentes apoyando la idea de una presencia ET que es conocida por las organizaciones clandestinas gubernamentales que suprimen esta información del público en general y de los líderes políticos elegidos. (5)


La evidencia más importante viene de ex – oficiales militares y ex -funcionarios gubernamentales que han dado un paso adelante para dar testimonio en una serie de iniciativas no gubernamentales para promover la divulgación de la presencia ET. (6)


Mientras muchos están en desacuerdo sobre la veracidad de la evidencia disponible, y toman varias posiciones, ya sea en pro o en contra de la existencia de una presencia ET, y la no-divulgación por parte del gobierno sobre esta presencia, la Exopolítica está basada en la premisa que tal debate no debería excluir la discusión de las implicaciones de tal presencia entre los encargados de formular la políticas y el público en general.


Por ello, cuando uno examina asuntos internacionales contemporáneos, tales como una guerra preventiva conducida por los Estados Unidos en contra de Irak, uno puede explorar los puntos de vista ofrecidos por aquellos usando un análisis exopolítico, considerando la viabilidad de éstos para un entendimiento más amplio de la política exterior, independientemente del debate en curso sobre la persuasión de la evidencia disponible.


Esto es necesario, puesto que aquellos que están activamente involucrados en un programa de no divulgación, usarán la desinformación, la intimidación y otras estrategias para disuadir a los testigos, distorsionar la evidencia y disuadir la atención pública de a presencia ET y la forma en que esto se refiere a un rango de cuestiones de política contemporánea.


Finalmente, una campaña clandestina de no-divulgación necesita ser considerada al conducir un análisis exopolítico en términos de la probabilidad de que esta influencia y/o evidencia empírica comprometedora disponible, de otra manera, confirmaría una presencia ET.


Por ello, el análisis exopolítico tiene algunas diferencias claves de otros enfoques más convencionales para un análisis político; que se fundamentan en un método científico social más tradicional de un valor libre, un análisis objetivo de procesos disponibles, instituciones y actores en la arena de la política pública.


Lo que sigue es un análisis exopolítico de las dimensiones políticas de una presencia histórica ET que es pertinente a Irak y al ataque preventivo conducido por los Estados Unidos el régimen de Saddam Hussein.


Concluyendo este análisis, primero examinaré la evidencia disponible de una presencia ET histórica en Irak; luego aplicaré esta evidencia para entender mejor la actual situación política en Irak.


A continuación analizaré las motivaciones de los principales actores políticos en el futuro de la guerra preventiva conducida por los Estados Unidos contra Irak; y finalmente concluiré haciendo algunas recomendaciones políticas.


¿Cual esla Evidenciade una presencia histórica ET en Irak?


La evidencia más fuerte disponible para la presencia extraterrestre histórica en Irak viene de tablillas cuneiformes directamente registrando las creencias y actividades de los antiguos sumerios cuya civilización comenzó casi de la noche a la mañana en 2800 AC.


La mayoría de estas tablillas cuneiformes relatan historias de los sumerios interactuando con sus “dioses”. La mayoría de arqueólogos inicialmente aceptaron que éstos eran meramente mitos, y le dieron poca importancia, suponiendo que eran simplemente una introspección en las creencias mito-religiosas de los antiguos sumerios.


Este punto de vista recibió un importante desafío en 1976, cuando el erudito sumerio, Zecharia Sitchin publicó la primera serie de libros sobre sus traducciones de miles de tablillas sumerias. (7)


En lugar de tratar las historias de los dioses como mitos que tenían poca relevancia empírica, Sitchin interpretó las tablillas como descripciones literales de acontecimientos tal y como ocurrieron en ese tiempo.


Las traducciones de las tablillas sumerias cuneiformes revelaban información exacta en una amplia gama de temas que él sostiene, no podrían haber sido posibles para una civilización en las etapas iniciales de su desarrollo, sin ninguna obvia civilización predecesora de la cual podrían haber copiado o tomado prestado.


Según Sitchin, los sumerios han mostrado un detallado conocimiento de todos los planetas en el sistema solar, entendían la precesión de los equinoccios y también tenían comprensión de procedimientos médicos complejos. (8)


En cuanto a donde pudieron haber obtenido este detallado conocimiento, las traducciones de Sitchin sugieren que los sumerios daban una clara respuesta sobre su principal fuente. Ellos revelaron en sus tablillas que todos sus conocimientos venían de una raza de visitantes extraterrestres, los “Anunnaki”, (aquellos que del cielo a la Tierra llegaron”), quienes no fueron solamente maestros para los sumerios, sino que también jugaron un papel en la creación de la raza humana.


El origen de esta raza ET era un planeta llamado Nibiru, que tenía un largo viaje elíptico alrededor del sol, y que retornaba a esta región del sistema solar cada 3,600 años. (9)


Cuando la innovadora labor de Sitchin fue por primera vez publicada, levantó gran controversia y debates intensos entre aquellos, ya sea en pro o en contra de su tesis principal de una histórica presencia ET en Sumeria, que fue responsable para comenzar la notable civilización sumeria. Entre aquellos respondiendo favorablemente a la tesis de Sitchin incluían autores populares establecidos, tales como Erik von Danniken, quien el mismo había escrito, en 1969, el libro best seller, Carrozas de los Dioses, el cual proponía una presencia histórica ET en diferentes partes del planeta. (10)


David Hatcher Childress describe con gran detalle la tecnología ET poseída por civilizaciones antiguas en sus varios libros. (11) Escritores menos reconocidos, tales como William Henry han publicado libros similares apoyando la tesis de Sitchin.(12)


Para apoyar la tesis de Sitchin, muchos autores citan típicamente textos bíblicos que hacen referencia a los “dioses” que residieron en la Tierra e interactuaron con la humanidad. El texto bíblico al que más se refieren es el libro apócrifo de Enoc. (13) Mientras que el libro de Enoc fue excluido en la mayor parte de las versiones del Antiguo Testamento, era, no obstante, parte del antiguo hebreo de eruditos y, de hecho, está incluido en las versiones etíopes y eslavas del Antiguo Testamento.


El Libro de Enoch describe a un grupo rebelde de ángeles, los “Nefilim’, quienes eran 200 en número, y se establecieron en la tierra, cohabitando con la población humana antes de ser llamados y castigados por sus superiores, los “Elohim’. (14)


El libro de Enoc proporciona detalles contextuales de misteriosos versos en el Libro del Génesis, el cual describe un tiempo cuando los “hijos de los dioses”, los Nefilim/Anunnaki, se cruzaron con la humanidad, creando una raza de gigantes/héroes que gobernaron sobre el resto de la humanidad:


“Los Nefilim estaban en la Tierra en aquellos días, y también después, cuando los hijos de Dios fueron donde las hijas de los hombres y tuvieron hijos de ellas. Ellos eran los héroes de la antigüedad, hombres de renombre”. (15)


Los partidarios de la tesis de Sitchin dicen que esto es parte de la evidencia bíblica, de que una avanzada raza ET, de hecho, existió en la Tierra, que tuvo una larga interacción con la humanidad, e incluso desempeñó un papel en la creación de la raza humana.


Además de la creciente cantidad de escritores, arqueólogos independientes t comentaristas apoyando la tesis de Sitchin, existe un gran número de individuos que afirman estar en comunicación telepática con razas ET quienes revelan información sobre la presencia ET histórica en Sumeria. Uno de esos “canales” ET es Jelaila Starr, quien afirma están en contacto con seres del mismo Nibiru, y ella regularmente emite información en línea de los mismos Anunnaki en su página Web. (16)


Otro es Sheldan Nidle, quien “canaliza” a una raza ET del sistema estelar de Sirio, y da una extensa información sobre la presencia histórica e influencia de los Anunnaki en sus libros y página Web. (17)


Hay una gran controversia sobre la medida en la cual dicha colección de diversas fuentes pudiera sustanciar la tesis de Sitchin de una presencia ET histórica en Sumeria. A pesar de la controversia generada por tales fuentes, éstas proporcionan una riqueza de información que amerita un examen más detallado, en términos de sus implicaciones en la política pública.


Dado que la Exopolítica está basada en la premisa de una presencia ET que está sujeta a la no-divulgación por las organizaciones gubernamentales clandestinas, es posible proporcionar una perspectiva Exopolítica sobre la tesis de Sitchin, a pesar del debate en curso sobre la consistencia y exactitud de la evidencia disponible.


¿Como se relaciona la presencia ET Histórica a la política estadounidense en Irak?


Un arqueólogo independiente que discute un vínculo directo entre la antigua presencia ET en Sumeria (sur de Irak) y el actual enfoque de los Estados Unidos en el régimen de Saddan Hussein es William Henry.


La principal tesis de Henry es que existió en tiempos sumerios un dispositivo tecnológico el cual el describe como una “Puerta Estelar”, que usaban los Anunnaki/Nefilim para viajar ida y vuelta desde su mundo-hogar y la Tierra, y también la forma en que ellos viajaban alrededor de a galaxia. (18)


Henry se centra en la siguiente escena descrita por la interpretación de Sitchin de una tablilla cuneiforme de un ritual de un texto de Uruk:


Se han encontrado representaciones que muestran a seres divinos flanqueando las entradas de un templo y sosteniendo bastones a los cuales se les había agregado objetos en forma de anillos. La naturaleza celestial de la escena es indicada por la inclusión de símbolos del Sol y la Luna… representando a Enlil y a Enki flanqueando un portal a través del cual Anu está haciendo una grandiosa entrada. (19)


Más que una simple escena del templo implicando al jefe Anunnaki de los sumerios, Anu y sus dos hijos, Enlil y Enki, Henry propone que la escena arriba representa un dispositivo de transporte utilizado por Anu y otros de la élite de los Anunnaki. De ser así, entonces tal dispositivo es más probable que está ubicado en la ciudad sumeria de Uruk, que fue la ciudad de fundación de la civilización sumeria y el hogar de Gilgamesh, el famoso rey de la Épica de Gilgamesh – Epic of Gilgamesh. (20)


Sitchin y otros autores, tales como David Childress, quienes discuten las diversas tecnologías usadas por las antiguas civilizaciones ET, pierden el significado de la Puerta Estelar, en sus propias traducciones de los textos de arriba e investigaciones sobre el transporte de los ET. Ambos operan en un paradigma convencional, en donde el transporte se produce a través de vehículos propulsados por cohetes. (21)


Sitchin se enfoca en una naves especiales propulsadas por cohetes en su descripción de los Anunnaki y sus diversos viajes de y hacia la Tierra. Por ejemplo, describiendo el transporte usado por los Anunnaki trasladándose entre las ubicaciones de sus bases en la Tierra y el Espacio, Sitchin escribió:


“Los textos revelan que trescientos de ellos – Los “Anunnaki del Cielo”, o Igigi – eran verdaderos astronautas que permanecían a bordo de la nave espacial sin aterrizar realmente en la Tierra. Orbitando la Tierra, estas naves espaciales lanzaban y recibían naves transbordadoras desde y hacia la Tierra.” (22)


Por lo tanto, puede concluirse que habían dos formas de transporte usadas por los Anunnaki.


Una era una forma de tecnología de cohete que nos es familiar, la cual era utilizada por los Anunnaki residentes en la Tierra, quienes Sitchin describe como el “rango y registro Anunnaki”, quienes administraban la Tierra y a la Humanidad según los dictados de sus compatriotas con base en el espacio. (23)


Otra tecnología de transporte era la Puerta Estelar, la cual supuestamente era usada solamente por la clase más alta de los Anunnaki, quienes dispensaban las tareas de cosechar los recursos de la Tierra a los Anunnaki residentes y a los que tenían sus bases en el espacio. (dioses arrendadores/ángeles rebeldes).


Interpretando la Épica de la Creación babilónica, uno obtiene una idea de la forma en que las tareas eran asignadas y de la jerarquía de los Anunnaki, en la forma en que el “dios supremo” Marduk dispensaba las tareas a su subordinado Anu, jefe de los Anunnaki:


Asignados a Anu, para seguir sus instrucciones, trescientos estaban estacionados en los cielos como una guardia; las formas de la Tierra a ser definidas de los Cielos; y en la Tierra, seiscientos hizo residir. Después de haber ordenado sus instrucciones a los Anunnaki en el Cielo y en la Tierra, el distribuyó sus tareas. (24)


Por lo tanto, los Anunnaki operaban puestos exteriores, tanto en la Tierra y en el Espacio, para mantener su control sobre el planeta.


Dada la estricta jerarquía de autoridad descrita por Sitchin en su análisis detallado de los Anunnaki y sus interacciones entre ellos y la humanidad, es probable que la Puerta Estelar habría sido venerada y sujeta a admiración por los Anunnaki residentes, y la humanidad solamente podía observar sus operaciones, pero no les era permitido usarlas ellos.


Como tal, habría habido solamente un número limitado de Puertas Estelares alrededor del planeta, con la Puerta Estelar sumeria siendo ubicada en la más importante de las antiguas ciudades sumerias – lo más probable es que era la antigua capital de Uruk, hogar de los antiguos dioses, la cual está ubicada en el Sur de Irak.


Significativamente, después de una pausa de 12 años en las excavaciones, un equipo de investigadores alemanes, en 2002, reanudó las excavaciones en la enterrada ciudad de Uruk. Usando un magnetómetro, el cual es capaz de detectar la presencia de objetos hechos por el hombre debajo del suelo, y un poderoso sistema de computadoras en Alemania, los geofísicos alemanes fueron capaces de hacer un mapa de las extensas estructuras enterradas de la antigua capital, de 5.5 km2, que fue donde comenzó la civilización sumeria. (25)


Un importante acontecimiento en las descripciones de los Anunnaki, fue su salida definitiva del planeta durante una serie de acontecimientos cataclísmicos que culminaron en el período 1800-1700 AC. (26)


De hecho, los arqueólogos convencionales apoyan la visión de que hubo un acontecimiento cataclísmico regional que ocurrió en ese tiempo. (27) Si, de hecho, hubieron dos formas de transporte usadas por los Anunnaki, cuando la mayoría de los Anunnaki residentes/arrendadores partieron por medio de naves cohetes convencionales, la élite de los Anunnaki es probable que partieron por medio de la Puerta Estelar y la cerraron. Como era de esperar, dada la reverencia y temor en torno a la Puerta Estelar, no fue dejada sin protección en el período comprendido entre su salida y su reactivación con el profetizado retorno de los Anunnaki.


Un amplio número de fuentes describen la era presente en términos de un “retorno profetizado de los dioses/Anunnaki”.


La noción de un “retorno profetizado” en el contexto de la antigua presencia Anunnaki varía en significado, según tres diferentes perspectivas. La primera perspectiva está basada simplemente en la idea de que los dioses, o “Anunnaki” físicamente regresarían a reanudar un prominente papel para influir en los asuntos humanos y la supervisión del uso de recursos del planeta. (28)


En tal escenario, la primera oleada de Anunnaki arribaría para crear las condiciones favorables para el anticipado retorno de la élite Anunnaki. Esto involucraría a los arrendadores Anunnaki regresando primero y activando la Puerta Estelar sumeria que sería requerida para el retorno de sus líderes. Supuestamente, esto sería anunciado como un acontecimiento sagrado que debería ser celebrado por toda la humanidad.


Los autores, Clive Prince y Lyn Picknett argumentan que ha habido una cadena identificable de acontecimientos globales implicando actores claves religiosos y políticos, preparando a la humanidad justamente para tal retorno. (29)


La segunda perspectiva sobre el “retorno de los dioses/Anunnaki” es el retorno de su mundo hogar, el planeta Nibiru. De hecho, ha habido mucho interés generado por una gama de libros y sitios Web en línea dedicados al tópico del retorno de Nibiru, el mundo hogar de los Anunnaki.


Muchos autores citan una variedad de evidencia astronómica apoyando la idea de un décima planeta que hace mucha ha sido especulado de influenciar las órbitas de Urano y Neptuno, desde que se descubrió que Plutón (descubierto en 1930) no podía ser responsable de éstas perturbaciones. A finales de los años “70, dos astrónomos del Observatorio Naval Estadounidense, Tom van Flandern y Richard Harrington, comenzaron a publicar una serie de papeles apoyando la existencia de un décimo planeta. (30)


La referencia más citada para apoyar la tesis de un décimo planeta, que es conocido pero no ha sido liberada al público en general, es una serie de comunicados de prensa por el equipo astronómico, que estaban buscando en una parte del cielo, la cual, según los cálculos de van Flandern y Harrington sugirieron que sería donde estaba el décimo planeta.


En diciembre de 1983, el jefe astrónomo a cargo del Satélite Astronómico Infrarrojo (IRAS), dirigido por el Laboratorio de Propulsión Jet (JPL), Dr. Gerry Neugebauer, anunció una posible confirmación de tal planeta.


El reportero del Washington Post, resumiendo el anuncio escribió:


“Un cuerpo celestial, posiblemente tan grande como… Júpiter y posiblemente… parte de este sistema solar ha sido encontrado en la dirección de la constelación de Orión, por un telescopio en órbita…” (31)


Después de que un total de seis periódicos importantes cubrieron el anuncio, hubo una retracción del anuncio y silencio público por parte de los astrónomos sobre la posible existencia de una décimo planeta. Comenzaron a surgir rumores de una activa campaña de supresión de información e intimidación por parte de organizaciones gubernamentales clandestinas. (32)


Por ejemplo, uno de los astrónomos en el Observatorio Naval Estadounidense, el Dr. Richard Harrington, habló públicamente y escribió artículos sobre el hipotético Planeta X, y ha habido especulación que esto contribuyó directamente a su muerte prematura por “causas naturales” en 1992. (33)


Una tercera perspectiva sobre lo que el “profetizado retorno de los dioses/Anunnaki” significa puede ser encontrado en escritores que se enfocan en el significado del próximo fin del actual ciclo maya de 5,200 años.


Según John Major Jenkins, los mayas estaba conscientes de la forma en que el plano eclíptico solar se alinea con el plano galáctico en base periódica. Esto hace posible que las energías cósmicas más intensas alcancen la tierra desde el centro galáctico. Han entonces un correspondiente aumento o disminución en el nivel de la conciencia humana, es decir, partes del cerebro ya sea se alinean o desalinean, al atravesar estos ciclos mayas sus diferentes fases.


Según Jenkins, al año 2012 corresponde al final del actual ciclo maya, y conducirá a una rápida transformación de la conciencia global. (34) Numerosos autores se refieren a esto como a una Nueva Edad de un pensamiento global más iluminado y un incrementado potencial humano. (35)


El “profetizado retorno de los dioses” pudiera, por lo tanto, significar una aceleración en la conciencia humana, y que partes dormidas del cerebro entran en línea cuando la eclíptica solar llega a alinearse con el plano galáctico. En esta explicación, la humanidad misma desarrollaría poderes “parecidos a los de los dioses”, lo cual espontáneamente se vuelve accesible a un gran número de humanos. Una serie de autores, por ejemplo, han estado describiendo las asombrosas habilidades y poderes psíquicos de un incrementado número de niños por todo el mundo. (36)


En suma, la información disponible sobre el “profetizado retorno de los dioses” puede ser entendida a significar un importante hito en el crecimiento de la civilización humana.


El “profetizado retorno” puede ser interpretado, ya sea literal o metafóricamente, para significar, ya sea,


* un retorno físico de los “dioses”/Anunnaki
* el retorno de un misterioso 10º planeta al sistema solar
* un rápido retorno a la conciencia de la humanidad al llegar el plano solar a alinearse con el plano galáctico


A pesar de la controversia sobre que es precisamente lo que significa tal “retorno profetizado”, los factores en tal retorno se refieren a la actual situación política en Irak y la intervención militar preventiva por parte de los Estados Unidos que pueden ser identificados y analizados.


* El primer factor es que un dispositivo ET de transporte, una Puerta Estelar (Stargate), o algún importante artefacto ET pudiera estar enterrado en el desierto del Sur de Irak, el cual supuestamente jugará un papel en el “profetizado retorno de los dioses”
* Segundo, es posible que haya un retorno de un décimo planeta que juega un papel crítico en el regreso de los Anunnaki y/o lo que significativamente impactaría en el ambiente global
* Finalmente, hay el potencial para una rápida aceleración de la conciencia humana al aproximarse el fin del Calendario maya, el 2012 se acerca


Análisis Exopolítico de la política estadounidense respecto a Iraq


La Puerta Estelar Sumeria


Si es que existe una Puerta Estelar (Stargate) en el Sur de Irak, esto jugaría un papel en el tal “retorno profetizado de los dioses”, entonces, lo más probable es que las organizaciones gubernamentales clandestinas que influyen grandemente o controlan la administración Bush, están conscientes de la existencia y el papel de esta Puerta Estelar.


Es muy probable que Hussein, Presidente de Irak , también esté consciente de la existencia de la Puerta Estelar, como podría inferirse por sus proyectos arquitectónicos de reavivar la grandeza de las tempranas civilizaciones de Mesopotamia y consolidar su lugar como el restaurador de la gloria pasada de Irak. (37)


Más significativamente, la concesión del permiso para un equipo alemán de arqueólogos a reanudar excavaciones en la ciudad sumeria de Uruk después de un mapeo detallado subterráneo sugiere que esta podría ser la ubicación para la Puerta Estelar Sumeria. Este conocimiento de una Puerta Estelar enterrada podría también ser parte de las razones por las cuales el gobierno alemán ha estado públicamente opuesto a la guerra preventiva de los Estados Unidos contra Irak.


Si, de hecho, tanto el régimen de Hussein y la administración Bush creen que una Puerta Estelar yace enterrada en las arenas del Sur de Irak, entonces es muy probable que exista una carrera para ganar el acceso a ella y controlarla. La tesis de William Henry que esto es, en efecto, lo que sustenta la política de continuar con el conflicto militar en Irak. (38)


Desde la perspectiva de la administración Bush, el control de la Puerta Estelar Sumeria habilitaría a las organizaciones del gobierno clandestino a continuar con su campaña global de no divulgación de la presencia ET. (39)


Esto está fuertemente implicado por la administración de Bush, de mantener el secreto y de volcar muchas de las iniciativas de Libertad de Información de la anterior administración de Clinton. El control de la Puerta Estelar, además de cualquier otras Puertas Estelares que pudieran sido establecidas en las capitales de otras civilizaciones, es decir, la egipcia, inca y azteca, supuestamente le dan a las organizaciones clandestinas gubernamentales mucho mas influencia con las razas ET que están actualmente interactuando con el planeta, o que se ha predecido que regresarán a la escena en algún acontecimiento asociado con el “profetizado retorno de los dioses”.


Por lo menos, el control sobre la Puerta Estelar Sumeria le permitiría a las organizaciones gubernamentales clandestinas dictar el paso de las transformaciones globales que las razas ET prometieron presentar a la Tierra con su tecnología avanzada, sus conocimientos superiores y aumento de habilidades psíquicas.


Por parte del Régimen de Hussein, el control de la Puerta Estelar le permitiría activarla y cumplir la profecía, facilitando el retorno de una raza avanzada de Et, la élite Anunnaki. El presidente Hussein probablemente se imagina que, a cambio de su lealtad a la elite Anunnaki el sería recompensado con una posición de gran autoridad global. Quizás el incluso se vería a sí mismo como una especie de salvador humano, facilitando el retorno de los dioses que resolverían todos los problemas de la humanidad, y finalizaría el régimen de organizaciones gubernamentales clandestinas perpetuando la no-divulgación de la presencia ET.


Significativamente, los gobiernos europeos, tales como Alemania, y quizás incluso Francia y Rusia, podrían estarse dando a sí mismos una mayor influencia en el futuro control de la Puerta Estelar, ofreciendo cobertura diplomática para el gobierno de Hussein, como un quid pro quo para permitir la reanudación de las excavaciones arqueológicas en Uruk.


Estos gobiernos y las organizaciones clandestinas asociadas con ellos que tienen el acceso al conocimiento sobre la presencia ET, muy probablemente tengan la profunda sospecha sobre la voluntad de los Estados Unidos de compartir información y control sobre el futuro de la Puerta Estelar sumeria y cualquier otra tecnología ET descubierta en Irak.


La tesis de Sitchin de una antigua presencia ET en Sumeria, combinada con la noción de una variedad de dispositivos ET de transporte descritos por otros autores, en su investigación de antiguas civilizaciones, y la reanudación de las excavaciones para la primera capital sumeria Uruk en 2002, le dan apoyo a la tesis de William Henry de una Puerta Estelar que yace enterrada en las arenas del sur de Irak. Esto proporciona una importante información contextual que es útil para la comprensión de las verdaderas motivaciones de a administración Bush en el lanzamiento de un ataque preventivo contra Irak.


Podría argumentarse que la administración Bush y el régimen de Hussein están en una carrera contra el tiempo para ganar acceso y control sobre la Puerta Estelar en las ruinas de Uruk, o en alguna otra ubicación en Irak, antes del profetizado retorno de los Anunnaki. Por el momento existe una situación de estancamiento.


Hussein controla el suelo en el Sur de Irak, y está permitiendo las excavaciones conducidas por los alemanes en Uruk, mientras que la coalición conducida por los Estados Unidos controla el cielo y está monitoreando la situación. La Administración Bush quiere el control del territorio de Irak para asumir el control de las excavaciones de Uruk, para descubrir su Puerta Estelar enterrada, y supervisar de cerca y controlarla. En contraste, Hussein quiere encontrar y activar la Puerta Estelar para su mayor gloria y supuestamente para el beneficio de la humanidad.


La principal prueba de apoyo para la discusión anterior es muy débil para los expertos convencionales de política pública, y podría parecer más adecuada para un libro de suspenso y ficción que un serio debate público.


Desde una perspectiva convencional, la dispersión de autores arqueológicos independientes, interpretaciones exegéticas radicales de los textos bíblicos, los escritos de “canales” de conocimiento ET, papeles especulativos de astrónomos apenas constituyen una fuente persuasiva de información para entender las motivaciones de la política exterior de los Estados Unidos.


Las prevalecientes explicaciones de una administración Bush, ya sea dedicadas a erradicar Armas de Destrucción Masiva, y/o siendo impulsados por intereses de petróleo y ambiciones imperiales, predeciblemente prevalecerían para aquellos que no están convencidos de las fuentes arriba mencionadas.


Hay, no obstante, alguna importante evidencia circunstancial que da verosimilitud a la tesis de Henry, de una Puerta Estelar como el verdadero objetivo de la administración Bush o por lo menos los principales grupos de interés detrás de el.


* La primera pieza de evidencia circunstancial es la inmensa cantidad de testimonios de denunciantes que confirman la existencia de organizaciones clandestinas gubernamentales responsables de suprimir el conocimiento público de una presencia ET, y que controlan todas las interacciones oficiales con razas ET. (40)


Desde una perspectiva exopolítica, entonces, la supresión clandestina de una presencia ET contemporánea, apoya la conclusión de que hay también una supresión clandestina de una antigua presencia ET, la cual también tiene significativas implicaciones en la política pública.


* La segunda pieza de evidencia circunstancial es el poderoso apoyo diplomático dado por Alemania y Francia al Régimen de Hussein, evitando un golpe militar y preventivo.


Tan poderoso ha sido este apoyo que el Secretario de Defensa Estadounidense, Donald Rumsfeld, se refirió a ellos despectivamente como la “Vieja Europa”, en respuesta a un reportero el 22 de enero de 2003:


“Usted está pensando de Europa como si fuesen solamente Alemania y Francia. Yo no. Yo pienso que es la “vieja Europa.” Si usted mira a toda la OTAN europea entera actualmente, el centro de gravedad está cambiándose al este. Y allí hay muchos nuevos miembros. Y si usted solo toma la lista de todos los miembros de a OTAN y todos aquellos que han sido recientemente invitados – lo que son, 26, o algo así [Pero] usted tiene razón. Alemania ha sido un problema y Francia ha sido un problema.” (41)


En lugar de retroceder en lo que era una bomba diplomática, la administración Bush ha continuado haciendo extraordinarios esfuerzos para aislar las posiciones alemanas y francesas en Orak. Por ejemplo, la administración estimuló a los líderes de España, Portugal, Italia, el Reino Unido, Hungría, Polonia, Dinamarca y la República Checa a que escriban una carta al periódico de Wall Street el 30 de enero que decía: “el régimen Irakí y sus armas de destrucción masiva representan una clara amenaza para la seguridad del mundo.” (42)


En lugar de limitarse a un intenso debate sobre las diversas posiciones políticas en Irak, el llamativo lenguaje tomado en este debate sugiere un conflicto mucho más fundamental sobre asuntos escondidos de la vista pública. Es muy probable que exista una lucha de facciones entre las diversas organizaciones gubernamentales clandestinas, creadas para hacerle frente a la presencia ET en los Estados Unidos, con organizaciones rivales creadas en Alemania, Francia y también Rusia.


* La tercera pieza de evidencia circunstancial es la reanudación de las excavaciones en la primera capital de Sumeria, Uruk, por un equipo arqueológico alemán en 2002. Dada la importancia de Uruk y su probabilidad de ser el sitio de la Puerta Estelar Sumeria, esta reanudación de las excavaciones levanta preguntas sobre porqué fueron reanudadas en este momento y lo que se está buscando.


Dado que las tensiones políticas en Irak no han disminuido significativamente en 2002, siendo esta una probable fuente de futuros conflictos militares con los Estados Unidos, puede sugerirse que hay poderosas motivaciones ocultas para lo que en la superficie pareciera ser una excavación puramente científica de una antigua capital sumeria.


* La cuarta pieza de evidencia circunstancial fue la destrucción del Transbordador Espacial Columbia durante su descenso final el 1º de febrero de 2003, a una altura aproximada de 38 millas, y viajando en Mach 18. Uno de os astronautas era el primer israelita en el Espacio, el Coronel Ilan Ramon de la Fuerza Aérea de Israel.


El Coronel Ramon, se informó, que jugó un papel en el ataque israelita a las instalaciones nucleares de Irak en Osirak, en junio de 1981, y ha habido especulaciones de que su misión involucraba recolección de inteligencia sobre Irak, durante las orbitas del Transbordador.


La destrucción del Columbia ocurrió 16 minutos antes de tocar tierra, cuando sus tanques de combustible habrían estado prácticamente vacíos. Una probable fuente de destrucción del Transbordador, dada la velocidad y altura del Columbia, debería haber sido una especie de ataque de una organización o estado que posee capacidades militares mucho más allá de cualquier grupo terrorista, y, de hecho, que muchas naciones. La probable causa pudo haber sido que una organización gubernamental clandestina que deseaba enviar un importante mensaje a sus rivales estadounidenses acerca de la amenaza de un ataque preventivo a Irak.


Cuando toda la evidencia primaria y circunstancial se junta, lo que sale es un caso muy verosímil que apoya la tesis de Henry de una lucha de poder que va hasta el corazón de la presencia ET y la continuada supresión clandestina de información relacionada con ET y todas sus implicaciones y consecuencias.


Las interpretaciones de las motivaciones de la administración Bush en lanzar una guerra preventiva en Irak, en términos de las preocupaciones planteadas por el tono del discurso de Bush en el Estado de la Unión en 2003, o los intereses imperiales o corporativos sugeridos por sus críticos, tales como Robert Fisk y Michael Lind, pueden todos ser descritos como parte de una capa superficial de motivos que impulsan la Administración Bush.


A un nivel más profundo, es probable que haya una gran ansiedad por parte de las organizaciones gubernamentales clandestinas, en términos de lo que podría suceder si Hussein, con el apoyo de los alemanes y otros gobiernos europeos, ganara acceso a la Puerta Estelar Sumeria u otra tecnología ET enterrada en Uruk, o si la Puerta Estelar pudiese ser de alguna manera reactivada sin que estuviera presente el personal del organizaciones gubernamentales clandestinas, para supervisar y controlar la Puerta Estelar.


La unión de Estados del Presidente Bush esboza la necesidad de un ataque preventivo contra Irak, muy probablemente enmascara una agenda oculta para ganar acceso a la Puerta Estelar u otra tecnología ET en Uruk y en otras partes en Irak.


Tal acceso presumiblemente perpetuaría el control del gobierno clandestino sobre los recursos globales y la información, en un momento de una incrementada actividad e influencia ET.


Conclusión – Implicaciones Políticas y Recomendaciones


Si la perspectiva exopolítica es una descripción más exacta de las motivaciones que impulsan a la administración Bush a empujar una guerra preventiva contra Irak, entonces pueden hacerse las siguientes recomendaciones de políticas. (43)


Primero, la calidad de evidencia que confirme una presencia histórica ET y el encubrimiento por parte del gobierno clandestino tiene un importante grado de credibilidad y persuasión. Esto apoya la creación de un nuevo campo público de política, la exopolítica, la cual estudiaría la presencia histórica ET en términos de sus implicaciones para las políticas públicas contemporáneas.


Segundo, hay una necesidad de promover la divulgación por parte del gobierno oficial, sobre la histórica presencia ET y/o el inminente retorno de estos ETs; y para hacer más representativo el proceso de formulación de políticas que se ha desarrollado como respuesta de os gobiernos a tal información.


Tercero, la evidencia sugiere que los actuales preparativos militares para una guerra contra Irak tienen muy poco que ver con armas de destrucción masiva, sino que están diseñados a perpetuar el control de información del gobierno estadounidense clandestino en cuanto a la presencia histórica y actual ET. Tal guerra preventiva debería, por ello, ser detenida, y debería estimularse una resolución entre los Estados Unidos, Irak y gobiernos europeos interesados.


Cuarto, la evidencia sugiere que el conflicto de Irak y la destrucción del Transbordador Espacial Columbia enmascara una profunda lucha de facciones entre organizaciones clandestinas gubernamentales, asociadas con diferentes gobiernos nacionales que fueron inicialmente creados para tratar con la presencia ET. Se recomienda que exista una revelación pública de estas organizaciones y sus esfuerzos en monitorear y responder a la presencia ET, y que estas organizaciones rindan cuentas a los oficiales públicos elegidos.


La última recomendación es que la política tiene que hacer un mayor esfuerzo en la determinación de la medida en la cual la supervisión por parte del congreso y la legislación sean requeridas para las organizaciones creadas en diferentes países, para tratar con todos los aspectos de la presencia ET, tanto pasada como presente, y de las implicaciones de un previsto retorno de una raza de ETs asociados con el nacimiento de la civilización humana.


Este papel sugiere que el mejor mecanismo para responder a la existencia de antigua tecnología ET en la antigua capital sumeria de Uruk y/lo en alguna otra parte, es una voluntad por parte de importantes gobiernos mundiales y organizaciones clandestinas asociadas, de compartir información y control sobre estos asuntos ET. Una guerra preventiva, conducida sobre todo para ganar el control de una “Puerta Estelar” en Uruk, la cual enfrentan los Estados Unidos y sus aliados en contra de Irak, y que es tácitamente apoyada por naciones europeas claves, podría ser desastrosa si realmente el “profetizado retorno” significa un acontecimiento físico real involucrando a la antigua raza ET que jugó un papel en el comienzo de la civilización humana.


Organizaciones gubernamentales clandestinas en competencia, luchando a través de una guerra por el control de una antigua tecnología ET, preparándose para aquellos acontecimientos correspondientes al “profetizado retorno de los dioses” no daría el mejor ejemplo de madurez por parte de la humanidad, para demostrar ser lo suficientemente responsables para continuar ejerciendo la soberanía sobre los recursos de la Tierra.


El transbordador Espacial Columbia pudiera bien haber sido una víctima de alto perfil de esta guerra, con intenciones de enviar un mensaje a las organizaciones clandestinas con bases en los Estados Unidos, acerca de una guerra preventiva en contra de Irak. Por ello, la soberanía humana pudiera estar en juego, en el mismo momento donde existe una oportunidad para un rápido movimiento hacia delante en el crecimiento evolutivo de la conciencia humana.


Le corresponde a la humanidad decidir cómo responderemos al reto planteado por las organizaciones clandestinas luchando sobre los recursos históricos de Irak, para promover sus respectivas agendas secretas.


NOTAS FINALES


Quisiera agradecerla a mi buen amigo, Yazdi Kaleghi, por sus pensamientos sobre la Tragedia del Transbordador Espacial Columbia y el contenido de este Estudio.


1. Para el texto completo de su discurso a los Estados de la Unión del 28 de enero de 2003, vaya a: http://www.whitehouse.gov/news/releases/2003/01/20030128-19.html
2. Robert Fisk, “This looming war isn’t about chemical warheads or human rights: it’s about oil,” El Periódico Independiente, enero 18, 2003.
3. Véase a Michael Lind, Hecho en Texas: George W. Bush y la toma de control sureña de políticas estadounidense (Editorial Basic Books, 2002)
4. Para una introducción en la exopolítica, véase Michael Salla, “The Need for Exopolitics: Implications of Extraterrestrial Conspiracy Theories for Policy Makers and Global Peace”. Enero 20, 2003.
5. Para más discusión sobre Exopolíticas, véase, Michael Salla, “La Necesidad de la Exopolítica” (The Need for Exopolitics)
6. 100 de estos oficiales ya han dado testimonio, con otros 300 queriendo hacer lo mismo. Véase Stephen Geer, Executive Summary of the Disclosure Project (Crozet, VA: Proyecto Divulgación, Abril 2001
7. Zecharia Sitchin, Las Crónicas de la Tierra, Libros del 1 al 6 (Nueva York: Libros Avon).
8. Vea este capítulo, “Lla Civilización Repentina,” El 12avo Planeta: Libro 1 de las Crónicas de la Tierra (Editorial Avon Books, 1976) 12-51.
9. Sitchin discute este planeta en, El 12avo Planeta: Libro 1 de las Crónicas de la Tierra (Avon 1976).
10. Erich von Daniken, Carrozas de los Dioses (New York: G.P. Putnam’s Sons, 1969).
11. David Hatcher Childress, Tecnología de los Dioses: Las Increíbles Ciencias de los Antiguos, (Imprenta Adventures Unlimited, 2000).
12. William Henry, Un pie en Atlántida. (Imprenta Earthpulse, 1998).
13. El Libro de Enoch (The Book of Enoch)
14. Sitchin describe la version sumeria de este acontecimiento en “Motín de los Anunnaki,” El 12 avo Planeta, 312-335.
15. Santa Biblia: Nueva Versión Internacional (Hodder y Stoughton, 1978) Génesis, Libro 6, verso 4.
16. Jelaila Starr, We Are the Nibiruans: Return of the 12th Planet (New Leaf Distributing Co., 1999).
17. Sheldan Nidle, First Contact (Vancouver: Imprenta Logia Azul, 2000).
18. Henry expone su tesis en su articulo, “Saddam Hussein, The Stairway to Heaven and the Return of Planet X”, basada en su libro El Arca del Cristo: La Mitología, Simbolismo y Profecía del Retorno del Planeta X y la Era del Terror.
19. Sitchin, When Time Began: Libro V de las Crónicas de la Tierra (Avon, 1993) 113-14.
20. En contraste, Henry cree que la Puerta Estelar fue enterrada en alguna ubicación secreta por el rey de Babilonia, Nabucodonosor, después de haber sido re-tomada de Jerusalén. Saddam Hussein. La Escalera al Cielo y el Retorno del Planeta X”, el cual está disponible en este sitio Web
21. Sitchin describe el transporte de los Nefilim/Anunnaki, en su capítulo,, “Los Nefilim: La Gente de los Feroces Cohetes”, El 12avo Planeta, 128-72. Vea también de Childress el capítulo sobre el “ntiguo Vuelo y Armamento Aéreo”, Arqueología Extraterrestre, 147-210.
22. Sitchin, El 12avo Planeta, 327
23. Sitchin, El 12avo Planeta, 327
24. Sitchin, El 12avo Planeta, 327
25. Para una descripción del resumen de excavaciones arqueológicas en Irak, véase de Charlers Recknagel, “Iraq: Archaeological Expedition Mapping Ancient City Of Uruk, “Iraq: Mapeado de Expedición aarqueológica de la Antigua Ciudad de Uruk.” Radio Free Europe, Mayo 3.
26. Sitchin describe estos acontecimientos en el tercer volumen de su serie, Crónicas de la Tierra, Las Guerras de los Dioses y los Hombres (Avon, 1999)
27. Para una referencia a este desastre regional, vea un artículo por el Jefe de Arqueólogos de la Universidad de Chicago, Prof. Maguire Gibson, “Nippur – Sacred City of Enlil Supreme God of Sumer and Akkad.” Publicado por primera vez en Al.Rafidan, Vol. XIV (1993 )
28. Tal punto de vista es descrito por una serie de “canalizadores”, incluyendo a Sheldan Nidle, Primer Contacto; y Jelaila Star, Nosotros somos los Nibiruanos.
29. Lynn Picknett & Clive Prince, The Stargate Conspiracy: The Truth About Extraterrestrial Life and the Mysteries of Ancient Egypt (Berkley Books, 1999)
30. Para la historia de búsquedas astronómicas del Planeta X, véase de William Graves Hayt: Planeta X y Plutón, (Imprenta de la Universidad de Arizona, 1980), Mark Littman: Planetas Más Allá – descubriendo el sistema solar exterior, (John Wiley 1988); y de Tom van Flandern, Materia Oscura, Planetas Faltantes Y Nuevos Cometas. Paradojas resueltas, orígenes iluminados (North Atlantic Books 1993).
31. De Thomas O’Toole, “Misterioso Cuerpo Celestial Descubierto: Posiblemente tan grande como Júpiter,” Washington Post (Diciembre 31, 1983).
32. Véase de Mark Hazlewood, Blindsided: Planet X Passes in 2003, Primera Publicación LLC, 2001). Hazlewood mantiene un sitio Web con citaciones esbozando la supresión del gobierno clandestino sobre la llegada del Planeta X.
33. Vea de Hazlewood, Blindsided: Planet X Passes in 2003.
34. Jenkins es el autor de la Cosmogénesis Maya Cosmogenesis 2012 (Santa Fe: Bear y Co., 1998), y la alineación galáctica: La transformación de la conciencia Según los maya, egipcios, vedas y Tradiciones (Tradiciones Internas Internacional, 2002).
35. Uno de los primeros en identificar esta próxima transición fue José Argüelles y Brian Swimme, El factor maya: Camino más allá de la Tecnología (Bear and Co., 1987)
36. Véase de Lee Carroll y Jan Tober, Los Niños Indigo: Los nuevos Niños han Llegado (Hay House,1999); y de Drunvalo Melchizidek, El Antiguo Secreto de la Flor de la Vida (Publicaciones Light Technology, 2000) Vol. 2, 443-54.
37. Henry analiza estos proyectos en el Arca del Cristo.
38. Henry describe en su artículo, “Saddam Hussein, La Escalera al Cielo y el retorno del “Planeta X”
39. Para obtener más información sobre esta falta de información, véase M. Salla, “La Necesidad de la Exopolítica – The Need for Exopolitics” 40. Véase de Salla, “La Necesidad de la Exopolítica”
41. Para la discusión de los comentarios de Rumsfeld y la respuesta franco/ alemana, véase de Marcos Baker, “Rumsfeld’s ‘Old’ And ‘New’ Europe Touches On Uneasy Divide”, Radio Europa Libre, el 24 de enero de 2003.
42. Periódico Wall Street Journal. enero 30, 2003.
43. Ver Salla,La Necesidad dela Exopolítica – The Need for Exopolitics.